A atenção à saúde é necessária durante toda a vida da mulher.

Mulheres devem se cuidar frequentemente para manter a saúde em dia.

Os cuidados com a saúde da mulher são extremamente importante independente da idade. Sabemos que nem sempre a sua rotina é tranquila, mas é sempre bom ficar atenta aos sinais do seu corpo, consultar um médico regularmente e fazer exames preventivos.

Nesse artigo você vai ficar sabendo um pouco mais do que precisa fazer para manter os cuidados com a sua saúde e se beneficiar disso para um dia a dia mais tranquilo e saudável.

Quer saber de mais dicas relacionadas a saúde da mulher e como se prevenir de doenças, leia esse outro texto do blog.  

O que é e qual a importância da saúde da mulher?

É comprovado que as mulheres vivem mais do que os homens, provavelmente porque se preocupam mais em cuidar da própria saúde.

Aqui no Brasil, segundo o IBGE, elas vivem em média sete anos a mais do que eles.

Claro que essa vantagem depende do cuidado com o organismo, quando se opta por uma  alimentação saudável, por praticar exercícios físicos e fazer visitas periódicas ao médico, itens fundamentais para manter a saúde.

Hábitos saudáveis são fundamentais para manter a saúde da mulher.

Cada época da vida da mulher precisa de cuidados específicos e alguns exames de rotina são fundamentais para manter a saúde da mulher em alta e evitar o surgimento de problemas futuros.

Saúde da Mulher: a importância dos exames de rotina

Exames de rotina devem fazer parte dos cuidados periódicos e ajudam a identificar e prevenir doenças. Alguns exames são específicos para determinados períodos da vida da mulher, como:

A partir da primeira menstruação  

É importante que a partir da primeira menstruação a menina faça uma visita ao ginecologista para entender as mudanças que o corpo sofrerá e para conhecer medidas de prevenção contra a gravidez e IST’S (Infecções sexualmente transmissíveis) e fazer alguns exames básicos para a prevenção de doenças.

Se a menina já iniciou a vida sexual, precisa ir ao ginecologista todo ano para fazer alguns exames de rotina como:

Papanicolau e exame pélvico – indicados para a prevenção do câncer de colo de útero;

Exame das mamas – indicado para detectar nódulos mamários e prevenir o câncer de mama;

Exames de sangue indicados para avaliação clínica dos níveis de glicose, colesterol, triglicerídeos, função renal e hormonal e também para verificar doenças como diabetes, hipertensão, problemas cardíacos e da tireóide, assim como a prevenção de IST’s.

Entre 20 e 39 anos  

Durante essa fase, se já iniciada a vida sexual, a mulher precisa ir ao ginecologista todo ano para fazer alguns exames de rotina que devem ser continuados anualmente a partir de então. Os exames são:

Os cuidados com a saúde da mulher devem começar bem cedo com prevenção e informação.
  • Papanicolau e exame pélvico: também conhecido como preventivo ginecológico, esse exame verifica infecções e alterações nas células do colo do útero, além de possíveis infecções por fungos, herpes e verrugas no órgão genital. é indicado para prevenir o câncer de colo de útero.
  • Colposcopia, vulvoscopia e pesquisa de HPV:  esses exames são complementares ao papanicolau. Geralmente são realizados como rotina para prevenção e ou tratamento de infecções causadas pelo vírus HPV e outras IST’S.
  • Ultrassom Transvaginal: o exame tem como objetivo detectar doenças ginecológicas como cistos no ovário, miomas, pólipos endometriais, endometriose e tumores, além de prevenir ou detectar câncer de endométrio e ovário.  
  • Mamografia: indicado para detectar nódulos mamários e prevenir o câncer de mama. Geralmente é recomendado a partir dos 40 anos, porém, quem tem histórico familiar de câncer de mama deve realizar a partir dos 30.
  • Ultrassom das mamas: exame que identifica possíveis cistos, nódulos e tumores na região mamária. Deve ser realizado anualmente ou a cada seis meses, conforme recomendação médica. 
  • Ultrassom da tireóide: exame realizado para detectar nódulos e tumores na tireóide, uma vez que alterações nessa região são bastante comuns em mulheres jovens. 
  • Radiografia de tórax – indicado para pacientes fumantes, necessário ser realizado uma vez por ano para prevenir o câncer de pulmão.  

A partir dos 40 anos

Nessa faixa etária começa a preocupação com a menopausa e com a osteoporose. Além dos exames da faixa etária anterior, é preciso realizar alguns outros como:

Densitometria óssea: exame que detecta a osteoporose. É necessário que seja realizado anualmente se a mulher já tiver algum grau de perda de massa óssea e a cada dois anos para aquelas com exame normal.   

Ecografia pélvica e transvaginal: avaliam os ovários e verificam a presença de cistos, endometriose, pólipos e miomas.

Testes de perfil hormonal: indicados para mulheres que estão iniciando o climatério, que é a irregularidade na menstruação que antecede a menopausa.

Exame proctológico: nesta faixa etária há um maior índice de câncer de intestino que prejudicam a saúde da mulher, por isso há a necessidade de realizar o exame, especialmente em quem tem histórico familiar da doença.

A partir dos 50 anos

Nessa faixa de idade, os cuidados com a saúde da mulher costumam ser redobrados, além de realizar os exames citados nas faixas etárias anteriores, são necessários exames para detectar a presença de diabetes, colesterol alto,  hipertensão arterial e osteoporose, muito comuns a partir dos 50 anos.

Com o avanço da idade os cuidados com a saúde devem ser redobrados para manter a qualidade de vida.

É necessário que a mulher faça um controle de peso para evitar complicações com a obesidade e realizar frequentemente os seguintes exames:

Exames de sangue – para verificar o colesterol completo e a glicemia, que detectam o possível surgimento de diabetes.  

Exame de fundo de olho –  Esse exame avalia o grau de comprometimento das artérias e lesões provocadas pelo diabetes e pela hipertensão arterial.

Exames dermatológicos – nessa faixa etária costumam surgir algumas pintas e manchas na pele das mulheres, então é necessário acompanhamento dermatológico para prevenir esses problemas decorrentes do envelhecimento da pele e da mudança hormonal.

É sempre bom lembrar que não somente os exames ginecológicos, mas outros exames também devem fazer parte da rotina de check-ups que é importante ser realizado a cada seis meses para manter a saúde da mulher em dia.

TPM: o que é?

A TPM “Tensão pré-menstrual” é o período que antecede a menstruação e nessa fase surgem alguns sintomas psíquicos e físicos que geralmente desaparecem no primeiro dia do fluxo menstrual e em algumas vão até o final do fluxo.

A TPM é uma das principais queixas da mulher aos ginecologistas, mas pode ser tratada.

A principal causa da TPM é a alteração hormonal sofrida no período, associada à substâncias e neurotransmissores como a endorfina e serotonina, responsáveis pela produção ou diminuição de substâncias para o cérebro.

Você sabia que a medicina já catalogou mais de 150 sintomas que as mulheres costumam sentir durante a conhecida TPM. E quem provoca esses sintomas são as oscilações de hormônios femininos durante o período que antecede a menstruação.

Vale lembrar que essa oscilação de hormônios é absolutamente normal, e independente da mulher manifestar ou não a TPM, todas apresentam os altos e baixos hormonais.

O que faz aflorar os sintomas é a sensibilidade de cada mulher diante desse sobe e desce hormonal. A manifestação dos sintomas costuma ficar em alta na segunda metade do ciclo feminino.

Sintomas da TPM

Os sintomas da TPM geralmente se caracterizam por: irritabilidade, ansiedade, depressão, além de inúmeros outros efeitos desagradáveis como retenção de líquidos, inchaço e dor de cabeça, dores musculares, nas mamas e nos músculos.

Tratamento para TPM

O tratamento varia de mulher para mulher, levando em consideração os sintomas e intensidade que cada uma manifesta. Para controlar, o médico pode receitar medicamentos antidepressivos, antiinflamatórios, analgésicos ou diuréticos.

Com o avanço da medicina, já temos um medicamento específico para a TPM, um contraceptivo oral que tem efeito diurético, além de prevenir a gravidez e amenizar alguns sintomas relacionados a retenção de líquidos.

Por isso, meninas e mulheres, se os incômodos forem muitos, é importante procurar um médico. Apesar da TPM não ter cura, é possível controlar os males e mantê-la sob controle.

Cólicas: o que são?

Todo mês é a mesma coisa, quando a menstruação se aproxima uma enxurrada de hormônios entram ebulição provocando TPM, alteração de humor, enjoos e ela, a indesejável cólica. Vamos combinar, ninguém merece dor de cólica! Não é mesmo, mulheres?  

A cólica afeta grande parte das mulheres e pode causar dores intensas.

A cólica também é chamada de dismenorréia e é o sintoma mais comum durante a menstruação. Junto com a tensão pré menstrual, é uma das principais queixas das mulheres nos consultórios dos ginecologistas.

O que causa a cólica menstrual?

Muitas mulheres sofrem todos os meses com as cólicas menstruais, mas você sabe porque as mulheres sentem essa dor?

Durante o período fértil, a fase do mês em que a mulher está ovulando, ocorre a liberação de uma substância chamada prostaglandina, que promove a contração do útero para a eliminação do sangue menstrual.

Esse movimento de contração pode provocar desde um leve desconforto na região pélvica ou no baixo ventre, chegando a dores intensas que impossibilitam a mulher de fazer suas atividades do dia a dia.

A cólica e outros sintomas associados a menstruação chegam a ser tão incômodos e incapacitante para a saúde da mulher que já virou um projeto de lei que prevê licença durante o período devido a queda de produtividade.

Você sabia que existem diferentes tipos de cólicas?

Sim, essa dorzinha chata não é única. Ela pode se caracterizar em dois tipos:

Primária – Se manifesta desde a primeira menstruação, a chamada menarca, junto com o início da ovulação. Essa cólica é inata ao organismo da mulher e sua provocação é de natureza desconhecida.

Secundária – Essa cólica surge após um período em que a mulher fica sem dor. Ela pode ser provocada por algumas doenças como inflamações pélvicas, miomas e endometriose que aumentam a intensidade da dor no período menstrual.

As cólicas podem variar de mulher para mulher, mas costumam ser mais intensas na adolescência, logo nos primeiros anos após a menstruação ter tido início. Esse é o tempo em que os ovários começam a amadurecer e passam a liberar um óvulo por mês.

A cólica pode indicar alguma doença?

Com o passar do tempo, a cólica tende a melhorar. Porém se ela se tornar persistente e piorar, pode ser indicativo de uma doença mais séria como mioma uterino, pólipos e endometriose. Só um ginecologista pode identificar a partir do diagnóstico e exames específicos se a sua cólica significa algo mais sério.

Se você notar qualquer sintoma diferente, não fique sofrendo com os sintomas ou com dúvidas por muito tempo. É importante procurar um apoio médico para que ele indique o melhor tratamento e evite que você desenvolva problemas mais sérios.

Como tratar a cólica?  

A dor de cólica afeta o dia a dia e a produtividade da mulher.

A gente sabe que a sua vontade é passar pelo período menstrual tão disposta e feliz como as modelos de comercial de absorvente, mas a realidade é você deitada se contorcendo de dor e sem vontade alguma de fazer as suas atividades.

Mas saiba que a cólica tem tratamento sim! E o seu ginecologista pode te ajudar e indicar o melhor método para você e que não seja prejudicial ao seu corpo.    

Endometriose: o que é?

A endometriose ocorre quando o endométrio, a mucosa que reveste a parede interna do útero cresce atingindo outras regiões do corpo.

O tecido vai se desenvolvendo fora do útero, na região pélvica  mais especificamente em órgãos como ovários, intestino, reto, bexiga e peritônio, uma delicada membrana que faz o revestimento da pélvis. Esse tecido ectópico também pode crescer em outras partes do corpo.

A endometriose é um problema comum de atingir as mulheres e costuma ser diagnosticada entre os 25 e 35 anos, mas provavelmente tem início já alguns meses após a primeira menstruação. A doença pode ser passada de geração em geração a uma mesma família.

Sintomas da Endometriose

O sintoma indicativo de endometriose é a dor pélvica que está associada ao ciclo menstrual. Algumas mulheres com endometriose afirmam que a dor  durante o período de menstruação é pior do que uma dor de cólica normal e vai se intensificando com o passar do tempo.

Outros sintomas indicativos da doença:

  • Cólicas ou dores abaixo do abdômen, que podem ocorrer uma semana ou duas antes da menstruação de intensidade variada;
  • Dismenorreia (dores no período menstrual);
  • Dores durante as relações sexuais com penetração;
  • Dores ao urinar e evacuar, principalmente durante o período menstrual;
  • Infertilidade;
  • Fadiga;
  • Diarreia;  

Tratamento da Endometriose

O tratamento para a endometriose depende de alguns fatores, em que os médicos indicam o melhor a ser feito, esses fatores são:  

  • Idade
  • Gravidade dos sintomas
  • Gravidade da doença
  • O desejo da mulher em ter filhos

Baseado nisso, as opções de tratamento incluem medicamentos para controlar a dor e minimizar a progressão da doença; cirurgia para retirar as áreas afetadas pela endometriose ou uma cirurgia radical com histerectomia para retirada dos dois ovários.

O tratamento também pode envolver pílulas anticoncepcionais com estrogênio e progesterona de modo contínuo, que fazem com que o ciclo menstrual seja interrompido, um estado similar à gravidez, isso pode impedir com que o quadro da doença piore.

Também podem ser usados outros tipos de contraceptivos como progestagênios isolados, na forma de pílulas, injetável ou mesmo o DIU.

Esse tipo de tratamento alivia a maioria dos sintomas da endometriose, mas não elimina os focos ou as aderências causadas pela doença e também não consegue reverter as alterações físicas que já ocorreram no organismo.

Cirurgia para Endometriose

Se o diagnóstico da endometriose foi confirmado e o médico indicar a necessidade de cirurgia, pode-se fazer dois tipos:

Laparoscopia: Uma cirurgia menos invasiva, onde pode-se remover os focos de tecido, drenar os cistos endometriais e retirar a capa que os reveste, além de eliminar lesões que envolvem outros órgãos.

Histerectomia: Essa cirurgia se caracteriza em casos mais graves, onde é necessária a retirada do útero, trompas e ovários. Essa cirurgia só é indicada em casos que não responderam bem aos tratamentos anteriores com remédios e se a mulher não tem o desejo de ter filhos ou já tenha.

Anticoncepcional: o que são?

Os anticoncepcionais são métodos utilizados principalmente para se evitar uma gravidez, impedindo com que a fecundação (encontro do óvulo com os espermatozóides) aconteça. Existem diversos tipos de anticoncepcionais, com usos diferentes que podem ser escolhidos pelas mulheres.

Alguns anticoncepcionais como a pílula também servem como outras finalidades, como o tratamento de acne, queda de cabelo, excesso de pêlos, entre outros.

Diferentes tipos de anticoncepcional

Anel Vaginal

Esse método é um anel de silicone feito de um material chamado etilenovinilacetato, que combina dois tipos de hormônios que vão sendo liberados de forma gradativa no organismo da mulher. Deve ser usado durante 3 semanas e ter uma de pausa.

A própria mulher insere o anel na vagina, por isso quem usa esse método deve ter autoconhecimento em relação ao corpo. Ele não interfere nas relações sexuais e a incidência de efeitos colaterais é baixa.

Adesivos Contraceptivos

Os adesivos anticoncepcionais são colados na pele, semanalmente durante 21 dias. Os locais do corpo indicado são perto do abdômen, coxa, nádegas ou costas e são colados pela própria mulher.

Nesse método as doses de estrogênio e progesterona são liberadas aos poucos. O método é eficaz, fácil de usar e não desprende facilmente, só se for puxado.  A incidência dos efeitos colaterais é baixa.

Camisinha

A camisinha é o único método que protege contra a gravidez e contra doenças.

Masculina:

Além de proteger contra a gravidez, é o método mais eficiente para se proteger das infecções sexualmente transmissíveis, imprescindível para a saúde da mulher e do homem. Mas é importante saber que se esse for o único método de proteção utilizado, deve ser colocado antes da penetração e não depois que ocorreu.

Se for utilizada de maneira correta, a camisinha tem pouco índice de falha. Se ocorrer rompimento ou uso incorreto a proteção é anulada.   

Feminina:

Ela surgiu posteriormente a versão masculina, mas tem o mesmo nível de proteção contra as DSt’s. Deve ser introduzida no canal vaginal e retirada logo após a relação.

Diafragma:

Esse método consiste em um anel flexível, coberto por uma fina membrana de borracha. Deve ser introduzido na cavidade vaginal, como se fosse uma tampa protetora do colo do útero, ajudando a impedir a entrada dos espermatozóides.

O diafragma deve ser usado com espermicida e deve ser introduzido entre 15 e 30 minutos antes da relação e retirado cerca de 6 a 8 horas depois para não apresentar riscos à saúde da mulher.  

Diu de cobre:

O Dispositivo intra uterino é inserido no útero por um médico especialista e dura até 5 anos.  Ele atua tornando o útero um ambiente não agradável para a entrada dos espermatozóides, dificultando a movimentação deles em direção ao óvulo.  

O cobre é um espermicida e no contato do DIU com o endométrio, gera um pequeno processo inflamatório impedindo que o óvulo grude na área caso seja fecundado.

Diu com hormônio (SIU):

Igualmente como a versão de cobre, é inserido no útero pelo médico. Ele dificulta a movimentação dos espermatozóides e libera o hormônio progesterona, que atua inibindo o crescimento do endométrio.  

O DIU com hormônio não possui estrogênio e apresenta bons resultados em caso de endometriose.

Implante Contraceptivo:

Esse método se caracteriza por um bastonete do tamanho de um palito de fósforo, que é inserido logo abaixo da pele do braço. O contraceptivo só pode ser inserido por um médico e necessita de anestesia local. Ele vai liberando pequenas doses de progesterona na circulação.

O implante pode interromper a menstruação e em cerca de 30% dos casos leva a sangramentos irregulares. Ele tem duração de até três anos no corpo da mulher.

Injeção Anticoncepcional:

A injeção é um método mensal de estrogênio e progesterona. Há também a trimestral apenas com progesterona sintética. Ambas são injeções intramusculares que devem ser aplicadas no braço ou nas nádegas. A última pode causar irregularidades no ciclo menstrual além de  inchaço.

Pílula Anticoncepcional:

A pílula é o método contraceptivo favorito das mulheres.

Esse é o método mais utilizado pelas mulheres em todo o mundo. A pílula deve ser tomada durante 21 dias e ser interrompida durante 7 dias. Pode ser combinada com dois hormônios ou ter somente a progesterona.

É o único método a passar pelo estômago e pelo fígado antes de cair na corrente sanguínea. Em decorrência disso, pode causar alguns desconfortos gastrointestinais ou hepáticos e isso deve ser levado em conta por quem sofre com os problemas.  

Pílula do dia seguinte

Esse método é considerado um contraceptivo de emergência e só deve ser utilizado pela mulher no caso de ela não estar usando nenhum método anticoncepcional e tiver uma relação sem prevenção ou se o método preventivo utilizado tiver falhado por algum motivo.

A pílula deve ser tomada até 72h depois da relação desprotegida, tendo sua eficácia maior quanto mais rápido for utilizado. Lembrando que esse contraceptivo tem uma dose hormonal muito alta e não deve ser utilizado com frequência para evitar problemas a saúde da mulher.  

Além desses, ainda existem outros métodos contraceptivos não hormonais que você pode conhecer aqui.  

Não existe um método anticoncepcional que seja considerado melhor, cada método tem suas próprias características e é melhor aceito pelo organismo e cabe a mulher e/ou o parceiro escolher, confiar e se sentir confortáveis em utilizá-los, desde que atendam aos critérios médicos e o seu uso seja aconselhável.  

Todos os anticoncepcionais podem causar algumas vantagens e desvantagens no organismo da mulher, problemas que podem ser esclarecidos pelo seu ginecologista antes de iniciar o uso de qualquer um dos métodos.  

Além da saúde ginecológica, é importante que as mulheres façam um check – up regularmente para prevenir diversos problemas de saúde, seja relacionado a influência genética ou por questões hormonais, ambientais, psicológico e provocados pelo avanço da idade para prevenir maiores problemas na saúde.

Conclusão:

A saúde da mulher da mulher deve ter cuidados especiais e atenção no dia a dia. Não só esse mês, o mês da mulher, mas todos os meses são importantes de fazer prevenção e se cuidar para evitar possíveis problemas e ter uma melhor qualidade de vida e bem-estar.

Prevenção e cuidados com os hábitos é a melhor receita para manter a saúde da mulher.

A saúde ginecológica é super importante, mas cuidar de todos os sinais que o seu corpo dá ou mesmo prevenir o surgimento de doenças é extremamente importante para você. Tire um tempinho da rotina corrida e cuide do seu maior bem, a sua saúde.

E então mulheres, vamos marcar as consultas? Fazer exames preventivos e se cuidar mais é super importante em qualquer idade.   

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Por: Cia da Consulta

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Somos uma rede de clínicas que compreende a medicina e repensa a saúde para que a experiência de cuidar-se seja singular, segura e impecável.

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