Nem todo caroço no seio pode significar que é maligno, aqui você vai conseguir identificar quando é benigno e quando é maligno.
Você sabia que nem todo caroço no seio significa uma doença maligna? Se ao fazer o autoexame das mamas você sentir algum caroço, a recomendação é procurar um médico para realizar outros exames clínicos e diagnosticar do que se trata o caroço.
Na maioria dos casos, esse caroço pode ser uma alteração benigna como, por exemplo, fibroadenoma ou um cisto simples que pode não precisar de um tratamento. O nódulo só deve ser considerado maligno quando provocar alteração na estrutura das mamas ou se houver histórico de câncer de mama na família.
É importante manter os cuidados e a prevenção e qualquer sinal de nódulo no seio deve-se buscar ajuda médica imediatamente.
Aqui você vai saber mais como fazer o autoexame nas mamas, como identificar um caroço no seio e saber se ele é maligno ou benigno e o que fazer caso encontre um nódulo.
Aproveite a leitura!
O que é um caroço no seio ou nódulo na mama?
Chamamos de nódulo na mama o crescimento e desenvolvimento de um tecido dentro dos seios, ele também pode ser percebido como uma massa, um inchaço ou um aumento na espessura dos seios. Esse nódulo pode variar de forma e tamanho e quando ele surge, é possível que você note alguns sinais nos seus seios.
Caso você faça o autoexame e descubra um caroço, é importante que você evite grandes preocupações antecipadas pois nem sempre um nódulo no seio significa que é um câncer, na maioria das vezes os caroços são benignos e podem ser tratados facilmente ou mesmo nem precisam ser tratados.
Características
O autoexame das mamas é super importante para detectar precocemente um nódulo.
O caroço no seio parece com tumores endurecidos e podem ser indolores logo quando surgem, o que muitas vezes as mulheres nem percebem caso não façam o autoexame. O aparecimento de alguns nódulos, também podem provocar bolhas na pele com pus.
Outras características podem indicar a presença de um caroço, por isso é importante que a mulher sempre faça o autoexame das mamas e observe o seu corpo, o formato dos seios para poder notar as diferenças. Entre essas características, é possível notar:
– A área onde está o nódulo pode ficar mais proeminente, deixando o seio com um formato diferente;
– A mama pode apresentar vermelhidão e ondulações, ficando disforme;
– Um seio pode ficar visivelmente maior que o outro;
– Pode haver alteração nos mamilos, como um mamilo é puxado para dentro (inversão do mamilo);
– Uma secreção pode ser eliminada pelos mamilos;
– Dores ou sensibilidade nas mamas;
Como identificar um caroço no seio ou nódulo na mama? Tipos de exames.
Quando a mulher encontra ou descobre um nódulo na mama, isso pode gerar apreensão e um susto grande. Mas é importante lembrar que a maioria dos nódulos não significam um câncer, podem ser benignos e as vezes nem precisam de tratamento.
É muito importante que as mulheres conheçam a forma normal de seus seios, isso facilita perceber qualquer mudança na estrutura deles. E ao perceber, é importante procurar um médico e relatar essas alterações.
É possível indicar as mudanças através:
Autoexame
Para identificar um caroço no seio, primeiramente a mulher pode fazer o autoexame, realizando o toque nas mamas mensalmente de preferência logo após o período menstrual. É importante a mulher se examinar com frequência, ela consegue perceber com mais facilidade se alguma alteração surgir nas mamas, auxiliando o diagnóstico e tratamento caso precise.
Assim, caso se encontre um nódulo durante o autoexame da mama, por exemplo, é importante consultar um mastologista e realizar exames para que o médico identifique se o nódulo é benigno ou maligno e defina o tratamento mais adequado.
Mamografia
É um exame de diagnóstico por imagem que tem como finalidade estudar o tecido mamário e analisar se há alguma alteração. Esse tipo de exame pode detectar um nódulo mesmo que ele ainda não seja palpável.
Mulheres a partir dos 40 aos 69 anos, devem fazer o exame anualmente. Caso haja casos de câncer de mama na família, principalmente em parentes de primeiro grau, é importante que a mulher comece a fazer aos 35 anos.
Ultrassonografia das mamas
A ultrassonografia de mamas faz a análise do tecido mamário para identificar se há algum risco. Durante o exame, a mulher fica deitada com a barriga para cima e com os braços atrás da cabeça.
Os médicos geralmente optam em utilizar o ultrassom de mama em tecidos mais densos e principalmente em mulheres que já tem um histórico pessoal com o câncer de mama. O ultrassom também é utilizado em caso de mulheres que tenham implantes mamários de silicone.
O Ultrassom também é indicado para mulheres grávidas que não podem ser expostas a raios-x, que são necessários na mamografia.
É importante saber que um exame não substitui o outro, eles apenas se complementam. Por isso, só o autoexame não é suficiente, é importante que as mulheres realizem os exames de imagem para melhor precisão da saúde dos seus seios.
Como fazer o autoexame das mamas?
O autoexame das mamas é simples e é recomendado que as mulheres o façam uma vez ao mês, preferencialmente depois do período menstrual.
Com esse passo a passo você faz o autoexame das mamas corretamente, sem esquecer nenhuma área:
Fique em pé em frente a um espelho, levante o braço e coloque atrás da cabeça e examine toda a área dos seios e a axila, apalpando de forma devagar para facilitar a identificação de alterações;
Faça também com os braços para baixo, em seguida com as mãos na cintura para forçar os músculos do peito; Faça o mesmo deitada, deixe a mão que não está usando apoiada atrás da cabeça para que o tecido do tórax se distribua de uma maneira que facilite o exame e comece a examinar o seio;
Sempre toque os seios com a mão oposta a ele quando estiver sentada ou em pé fazendo movimentos circulares ou espirais. Comece pela parte do mamilo e vá circulando todo o peito até chegar nas axilas;
Durante o exame, aperte com cuidado cada mamilo para verificar se há saída de algum fluído.
Ao realizar o autoexame, é necessário estar atenta à presença de algum desses fatores:
Algum caroço no seio ou nódulo;
Se o tecido das mamas está mais espesso;
Se há dores em partes dos seios;
Se há rachadura no bico ou liberação de fluído pelo mamilo;
Caso perceba alguma dessas alterações na mama, procure um especialista o mais rápido possível. O ginecologista ou o mastologista são os médicos responsáveis pelo cuidado com as mamas. Lembre-se que quanto mais cedo o diagnóstico, maiores os cuidados e a cura em caso de câncer de mama.
Como saber se o nódulo é benigno ou maligno?
Os exames de imagem são os melhores meios para constatar a presença do nódulo. Diante a presença de um, é necessário realizar outros exames como as biópsias para saber se o nódulo é benigno ou maligno. O exame de mamografia utiliza um sistema de classificação BI-RADS e o seu resultado pode ser padronizado conforme a categoria, como pode ser visto a seguir:
- Categoria 0: quando o exame não conseguiu caracterizar nenhuma alteração e é necessário outros exames complementares;
- Categoria 1: quando o resultado é normal e o exame deve ser repetido em 1 ano;
- Categoria 2: quando identificam alterações benignas, sem risco de câncer, devendo repetir o exame em 1 ano;
- Categoria 3: quando identificam alterações provavelmente benignas, com risco de câncer de 3%. Aqui é recomendado repetir o exame em 6 meses;
- Categoria 4: mostra alterações suspeitas de malignidade e o risco de câncer é de 20%, nesse caso é necessário realizar biópsia e avaliação anatomopatológica do tecido da mama;
- Categoria 5: quando as alterações provavelmente são malignas, com 95% de risco de câncer. Nesse caso é indicada cirurgia para remover a alteração, podendo ser feita biópsia pré e pós operatória;
- Categoria 6: nesse caso já há um diagnóstico de câncer de mama estabelecido e o médico vai indicar o melhor tratamento.
Principais causas benignas de nódulo na mama
Nem todo caroço no seio significa um câncer e a esses nódulos chamam mastopatia. Eles podem surgir apenas devido a alterações hormonais e podem desaparecer depois da menstruação ou surgir devido ao aparecimento de um cisto ou fibrose no tecido mamário. Aqui você vê algumas das causas mais comuns de nódulo na mama:
1. Alterações fibrocísticas
Estão relacionadas com as alterações hormonais que ocorrem no corpo da mulher, principalmente durante o período menstrual ou quando fazem tratamento com algum tipo de remédio hormonal. Essa é uma das causas mais frequentes de caroços no seio.
Como é o nódulo: nesse caso eles normalmente aparecem na semana que antecede o período menstrual e desaparecem uma semana depois do período. Podem ser nódulos duros e dolorosos, aparecendo em apenas uma mama ou nas duas.
2. Cisto Simples
Se caracteriza por uma alteração mamária não grave, que não precisa de tratamento e raramente vira câncer. Geralmente aparece em mulheres acima dos 40 anos, no período da pré-menopausa.
Como é o nódulo: esses nódulos são comuns nas duas mamas e podem variar de tamanho no período menstrual. Eles podem ficar dolorosos quando a mulher consome alguns alimentos que contenham cafeína (café, chá ou chocolate).
3. Fibroadenoma
O nódulo é provocado pelo crescimento exagerado de glândulas produtoras de leite e de tecido da mama. Esse tipo é mais frequente em mulheres jovens com idade entre os 20 e 40 anos.
Como é o nódulo: geralmente são duros, tem forma arredondada e podem se movimentar livremente pela mama, não se fixando em um só local. Esse tipo de mama não provoca nenhum tipo de dor.
4. Lipoma
Esse tipo é resultado de um acúmulo de tecido gorduroso na mama e, por isso, não é grave, podendo ser retirado através cirurgia o que não é obrigatório.
Como é o nódulo: esse tipo é mole, semelhante a pequenas bolas de gordura que podem se mover pela mama. Alguns lipomas também podem ser duros, podendo ser confundidos com câncer de mama.
5. Infecções na mama
A mama pode ter algumas infecções que podem inflamar os tecidos e ductos dentro da mama e levar ao surgimento de nódulos. Pode ocorrer a mastite durante a gravidez também.
Como é o nódulo: esse tipo costuma provocar dor na mama principalmente quando pressionado, podendo ter vermelhidão sobre o local também.
6. Mastopatia Diabética
Esse é um tipo raro e grave de mastite, que aparece apenas em pessoas que tem diabetes e fazem uso de insulina. Atinge principalmente as mulheres mas também pode atingir os homens. Costuma causar dor, vermelhidão e aparecimento de um ou mais caroços nos seios, podendo ser confundido com câncer.
Como é o nódulo: são como tumores endurecidos e costumam ser indolores no início da doença, podendo aparecer também bolhas na pele e pus.
O que fazer quando encontrar um caroço no seio?
Fazer o autoexame ou um exame clínico e se deparar com um caroço no seio é sempre motivo de preocupação com o câncer de mama. Essa associação costuma ser comum entre as mulheres, porém esse caroço pode ter um outro significado.
O mais importante ao encontrar um caroço durante o autoexame é procurar um médico rapidamente para realizar outros exames e ver os diagnósticos.
Se você está sem plano de saúde ou mesmo quem tem mas não consegue agendar um médico rapidamente, pode contar com serviços médicos de qualidade e agendamento rápido e prático na Cia. da Consulta, é só acessar aqui e agendar.
E se o caroço no seio for câncer?
Os nódulos malignos se caracterizam por serem células defeituosas que apresentam um surgimento anormal do tecido e não desempenham sua função biológica de maneira correta, fugindo parcial ou totalmente do controle do organismo, crescendo, se fixando e provocando sintomas e efeitos agressivos sobre a mulher.
A melhor forma de saber se o caroço é maligno é realizando uma biópsia que consiste em retirar um pedaço do caroço para ser avaliado em exame no laboratório para identificar se existe nesse material células cancerígenas.
Esse exame pode ser solicitado pelo ginecologista, mastologista ou oncologista e, normalmente, é feito assim que são detectadas as alterações na mamografia, indicando assim a presença de um câncer de mama.
Grupo de risco para desenvolver câncer de mama
Alguns fatores podem ser considerados fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de mama. Uns são controláveis como, por exemplo, o ato de fumar. Contudo, outros fatores não possuem essa alternativa como os citados abaixo:
Gênero
Ser do sexo feminino é o principal fator de risco para desenvolvimento de um câncer de mama.
Idade
A maioria dos casos de câncer de mama são diagnosticados em mulheres com idade a partir de 55 anos, o avanço da idade é um fator que possibilita o surgimento de um câncer de mama.
Fatores Genéticos
Grande parte dos casos de Câncer de mama são hereditários, o que significa que se a sua mãe um familiar próximo teve, você corre o risco de herdar esse gene.
Mutação nos genes BRCA1 e BRCA2
A hereditariedade é uma das causas mais comuns do desenvolvimento da doença, e isso é devido a uma mutação nos genes BRCA1 e BRCA2. Em células normais esses genes ajudam a prevenir o câncer, criando proteínas que evitam que as células cresçam de forma anormal. Algumas versões alteradas desses genes também podem crescer de forma anormal e levar ao câncer.
Histórico familiar
O risco do desenvolvimento de um câncer de mama é maior entre as mulheres que tenham um caso da doença em parentes de primeiro grau, seja mãe, irmã ou filha que tiveram a doença. Nesses casos os riscos são dobrados e as mulheres precisam se cuidar ainda mais. Caso haja dois parentes de primeiro grau, o risco da doença aumenta cerca de 3 vezes.
Histórico pessoal
Uma mulher com câncer de mama já curado tem a possibilidade de desenvolver novamente a doença, principalmente quando são mais jovens.
Mamas densas
Mulheres que têm a mama mais densa correm duas vezes mais risco de desenvolver câncer de mama. Isso se deve a uma série de fatores que podem ampliar a densidade da mama como, idade, estado de menopausa, uso de medicamentos, gravidez e fatores genéticos.
Menstruar cedo
Mulheres que menstruaram antes dos 12 anos e em decorrência disso tiveram mais ciclos menstruais, têm um risco aumentado de desenvolver câncer de mama. Esse risco aumenta devido a mulher ter uma exposição mais longa aos hormônios femininos.
Menopausa após os 55 anos
Mulheres que entram no período da menopausa mais tarde possuem um risco maior de desenvolver câncer de mama também devido ao prolongamento dos hormônios femininos no corpo.
É importante que você saiba que esses riscos não provocam a doença diretamente, são fatores que apenas influenciam no desencadeamento. Há pessoas que podem apresentar vários fatores de risco e nunca desenvolver um câncer, enquanto outras que não apresentam fatores, podem desenvolver a doença.
8 mitos sobre o câncer de mama
A Mamografia é o único exame que identifica um nódulo
Mito – A mamografia é o principal exame, porém não o único para identificar a doença. O autoexame, o ultrassom e a ressonância magnética também podem identificar os nódulos. Por isso é importante consultar um médico e seguir à risca os exames solicitados por eles.
O autoexame sempre revela os nódulos, por isso não preciso ir ao médico.
Mito – O autoexame nem sempre consegue mostrar alguns tipos de nódulos, o que não deixa de ser importante ser feito pelas mulheres. Por isso é importante e necessário consultar um médico uma vez ao ano e realizar os exames solicitados por ele.
Só desenvolve Câncer de mama quem tem histórico familiar.
Mito – Ter um parente de primeiro grau com a doença como mãe, filha ou irmã pode aumentar o nível da mulher desenvolver a doença em 80%. Porém, todas as mulheres estão sujeitas a desenvolver a doença apenas pelo fato de ser mulher, independente se tem ou não histórico familiar;
Uma vez curado, o câncer de mama não volta.
Mito – As mulheres que tiveram câncer de mama tem 30% mais chances de desenvolver a doença novamente e ter a progressão da doença e metástases, mesmo se a doença for diagnosticada precocemente.
Fazer tratamento com hormônios não provoca o câncer de mama.
Mito – Quanto menos a mulher for exposta a hormônios como o estrogênio e progesterona, menores também são as chances de terem a doença.
Não há tratamento para câncer de mama metastático.
Mito – Com o avanço da ciência a medicina já dispõe de tratamentos e medicamentos que possibilitam o controlar a doença por vários anos. Esses medicamentos também tem efeitos colaterais menores, ajudando na qualidade de vida de quem tem a doença.
Obesidade e sedentarismo nada tem haver com as chances de aumentar a doença.
Mito – Mulheres que estão com excesso de peso e sedentárias, principalmente após a menopausa podem sim aumentar as chances de desenvolver um nódulo. Isso porque a gordura que se acumula no corpo produz mais estrogênio, o que aumenta as chances de desenvolver a doença.
O câncer de mama é uma doença que atinge só as mulheres.
Mito – Homens também podem desenvolver o câncer de mama, principalmente se eles tiverem uma anomalia que chamamos ginecomastia, que é o aparecimento de seios nos homens e nessas condições e também nas normais, eles também podem desenvolver câncer de mama porém ainda é baixo o índice incidência no homem.
Conclusão
Nesse texto vimos que o caroço no seio ou nódulo é uma espécie de tumor endurecido que surgem nos seios e podem ser indolores no início da doença, podendo manifestar também outros sintomas como bolhas, vermelhidão e dores locais.
Os nódulos podem ser detectados por meio do autoexame de mamas que todas as mulheres podem fazer e é recomendado que seja feito uma vez ao mês e também ir meio de exames de imagem como a mamografia e ultrassom.
Nem todos os nódulos são malignos, a maioria é benigno e muitas vezes não precisa de tratamento. Porém alguns fatores podem ser característicos para o desenvolvimento de um nódulo maligno.
A cada ano que passa, o câncer de mama atinge mais e mais mulheres em todo o mundo e em muitos casos, essa doença é fatal. Por isso, as mulheres precisam se conscientizar do perigo iminente deste câncer e ter os devidos cuidados.
Fazer o autoexame das mamas e procurar um médico pelo menos uma vez ao ano para fazer os exames de imagem como a mamografia, podem prevenir do risco de nódulos malignos.
Se você tem ou conhece alguém que esteja com um nódulo no seio e precisa consultar um médico o quanto antes, agende uma consulta aqui. É prático, é simples, é rápido.
Com essas dicas você cuida melhor da sua saúde e previne-se de outras doenças que afetam a saúde da mulher.
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