O autismo é uma síndrome conhecida cientificamente como Transtorno do Espectro Autista (TEA) e se caracteriza, principalmente, por provocar dificuldades no desenvolvimento, comunicação, socialização e comportamento. Os primeiros sinais costumam aparecer ainda na infância e tem variações de gravidade. 

O paciente pode se situar em qualquer área desse grande espectro do autismo. Dessa forma, é possível ter quadros leves, como a Síndrome de Asperger, ou até mesmo sintomas complexos, que afetam a independência e as habilidades cognitivas mais básicas, como o Transtorno Desintegrativo da Infância. 

Como já deu para perceber, é um assunto complexo e cheio de detalhes. Por isso, criamos esse manual para te ajudar. Acompanhe na leitura!

O que é o autismo?

Vamos começar pelo básico: o autismo é uma série de transtornos que afetam a comunicação e comportamentos dos pacientes. Algumas características básicas envolvem a dificuldade na fala; em expressar ideias e sentimentos; pouco contato visual; problemas em manter relacionamentos interpessoais; padrões repetitivos de comportamento; e movimentos estereotipados, como ficar sentado por muito tempo balançando o corpo para frente e para trás, sem algum motivo aparente.

Para você entender melhor, saiba que o Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (DSM-V), o livro que reúne as enfermidades psiquiátricas já conhecidas, sofreu algumas alterações em 2013 e incorporou novos diagnósticos, fez alterações nos nomes de doenças e em condições que já existiam. Com isso, a já mencionada Síndrome de Asperger também foi incorporada como termo médico e incluso no TEA. Dessa forma, o espectro foi ampliado. 

Os tipos de autismo

Não existe apenas uma forma de autismo. Existem variações de níveis de gravidade, sendo o 1 o mais leve e o 3 o considerado severo. Além disso, há outras denominações, que são quatro. Confira quais são elas:

Síndrome de Asperger

Como você viu, é o transtorno mais recente incluso no TEA e também é considerado o de menor gravidade.

Nele, o paciente possui algumas dificuldades de socialização e comunicação, mas consegue driblá-las e viver “normalmente em sociedade”. Também costuma ter interesses específicos e estudar muito sobre esses assuntos. 

A Síndrome de Asperger se tornou mais conhecida por alguns famosos relatarem tê-la, como Bill Gates, Greta Thunberg, Elon Musk, Susan Boyle e Anthony Hopkins. 

Transtorno Invasivo do Desenvolvimento

É uma condição um pouco mais grave, em que os sintomas se tornam mais presentes, principalmente em relação aos comportamentos repetitivos e falhas na comunicação. 

Transtorno autista

É conhecido como a forma clássica do distúrbio. O paciente sofre com um desenvolvimento tardio da linguagem, interesses incomuns e dificuldades interpessoais.

Transtorno Desintegrativo da Infância

É o quadro mais grave do TEA. Nessa situação, a criança se desenvolve normalmente, mas, ao atingir os dois anos de idade, em média, sofre uma regressão e desaprende as habilidades cognitivas aprendidas, como as que afetam a fala.

Essas pessoas precisam do apoio constante de cuidadores, dos quais são muito dependentes. 

Sintomas de autismo

O autismo apresenta diversos sinais, mas que pode variar de intensidade em cada paciente. Além disso, alguns podem ter determinados sintomas enquanto outros não.

Então, veja em etapas cada uma das características:

Interação social

  1. não costuma fazer amigos;
  2. não participa de jogos interativos;
  3. é uma criança mais introspectiva;
  4. evita ou não responde os contatos visuais e sorrisos;
  5. pode tratar as pessoas como se fossem objetos;
  6. prefere ficar sozinho;
  7. mostra falta de empatia;
  8. não consegue iniciar uma conversa;
  9. tem dificuldade em fazer amizades e
  10. não aponta para objetos ao chamar a atenção das pessoas.

Comunicação

  1. tem fala monótona;
  2. desenvolve a linguagem de forma tardia;
  3. a criança costuma referir a si mesma como “você”;
  4. repete palavras ou trechos memorizados;
  5. comunica-se por gestos ao invés de palavras e
  6. não consegue entender ironias.

Aspectos sensoriais

  1. fica extremamente desconfortável em ambientes barulhentos;
  2. cobre os ouvidos com as mãos;
  3. tem visão, audição, tato, olfato ou paladar ampliados ou diminuídos;
  4. evita o contato físico por ser muito estimulante ou opressivo;
  5. costuma esfregar as superfícies;
  6. põe os objetos na boca e
  7. parece ter um aumento ou diminuição na resposta à dor.

Interações e brincadeiras

  1. não imita as ações dos outros ao brincar;
  2. prefere brincadeiras solitárias ou ritualistas;
  3. não costuma fazer brincadeiras de faz de conta ou imaginação e
  4. promove funções diferentes aos brinquedos.

Comportamentos

  1. apresenta acessos de raiva intensos;
  2. costuma ficar preso em um único assunto ou tarefa;
  3. possui baixa capacidade de atenção;
  4. demonstra poucos interesses;
  5. tem muito apego aos objetos;
  6. é hiperativo ou muito passivo;
  7. tem comportamento agressivo com outras pessoas ou consigo mesmo;
  8. intensa repetição;
  9. faz movimentos corporais de pêndulo (balançar-se para frente e para trás);
  10. torce as mãos e os dedos;
  11. não reage bem às mudanças de rotina e
  12. pode ter comportamentos considerados inadequados, como rir em momentos tristes.

Os dados sobre o autismo

O autismo provoca problemas no desenvolvimento e comunicação da criança.

O autismo, é uma síndrome conhecida cientificamente como Transtorno do Espectro Autista, e se caracteriza por provocar problemas no desenvolvimento, na comunicação, socialização e no comportamento, que costumam ocorrer geralmente entre os 2 e 3 anos de idade.

Essa síndrome faz com que a criança apresente algumas características correspondentes a doença como, dificuldades na fala e em expressar ideias e sentimentos, mal-estar, pouco contato visual, além de padrões repetitivos e movimentos estereotipados como ficar sentado por muito tempo balançando o corpo para frente e para trás sem algum motivo aparente.

O Manual Diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (DSM-V) que sofreu algumas alterações em 2013, incorporou novos diagnósticos e fez alterações nos nomes de doenças e condições que já existiam e com isso a Síndrome de Asperger também foi incorporada como termo médico, o que passou a ser chamado de Transtorno do Espectro do Autismo (TEA).

A partir dessa definição, a Síndrome de Asperger passou a ser considerada, portanto, uma forma mais branda de autismo.

 O que é a Síndrome de Asperger

Chamamos de Síndrome de Asperger, o transtorno neurobiológico que está enquadrado dentro da categoria de transtornos globais de desenvolvimento. Essa síndrome foi considerada, por muitos anos, uma condição distinta, porém próxima e bastante relacionada ao autismo.

 Tipos de autismo

O transtorno do espectro autista pode ser dividido em três tipos:

  1. Transtorno Autista ou Autismo Clássico:

Esse tipo costuma causar atrasos linguísticos significativos, desafios sociais e de comunicação e comportamentos e interesses incomuns das outras pessoas. Algumas pessoas que desenvolvem esse tipo de transtorno também têm deficiência intelectual.

  1. Transtornos invasivos do desenvolvimento:

Nesse tipo os sintomas podem causar apenas dificuldades sociais e de comunicação. Esse tipo costuma afetar algumas pessoas que possuem algumas características de transtorno autista ou da síndrome de Asperger.

Sintomas de Autismo

O autismo pode causar problemas de interação social que prejudicam a socialização da criança com outras.

Não faz muito tempo que o autismo começou a ser estudado com mais afinco. Por isso, os dados a respeito do distúrbio ainda são escassos. No entanto, reunimos alguns interessantes.

O primeiro é do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), um órgão de saúde dos Estados Unidos, que mostrou a progressão dos diagnósticos no país. Em 2004, havia a informação de que existia 1 autista para cada 166 pessoas. Em 2018, esse número passou para 1 em cada 59. Em 2020, 1 a cada 54 crianças. 

Isso não necessariamente significa que nascem mais crianças autistas, mas, sim, que estão sendo obtidos diagnósticos em maiores quantidades, também de acordo com um relatório do CDC. 


Já a Organização das Nações Unidas estima que existam 70 milhões de autistas no mundo, o que é cerca de 1% da população.

Causas do autismo

O autismo é uma síndrome com causas ainda desconhecidas, apesar dos estudos e pesquisas na área serem bastante intensos. Até então, sabe-se que há uma combinação de fatores entre genética e agentes externos que têm um papel chave para desencadear a síndrome.

As chances de uma criança desenvolver alguma síndrome do TEA, com herança genética, é de cerca de 50%, sendo que a outra metade dos casos pode ocorrer por fatores como o ambiente de criação.  

Como há muitos genes que podem estar envolvidos na causa do autismo, alguns permitem que as crianças fiquem mais suscetíveis ao transtorno e ainda afetam o desenvolvimento do cérebro e a comunicação entre os neurônios.

Quanto aos fatores externos que estão envolvidos no desencadeamento da síndrome estão: a poluição do ar, infecções causadas por microrganismos, alterações no sistema digestivo e complicações durante a gravidez.

Contudo, é essencial desmistificar que as vacinas não causam autismo! Um estudo dinamarquês, com especialistas da Universidade de Copenhagen, em parceria com a Universidade de Stanford (EUA), analisou mais de 650 mil crianças e verificou que os riscos para o desenvolvimento de algum transtorno do TEA não correspondiam ao fato desses pacientes terem sido vacinados ou não contra a tríplice viral (imunizante que protege contra rubéola, varicela e sarampo). 

Os fatores de risco

Alguns aspectos podem ser considerados de risco para o desenvolvimento do autismo. Veja quais são alguns deles:

Gênero: crianças do sexo masculino são de quatro a cinco vezes mais propensos a desenvolver a doença.

Histórico familiar: pela carga genética, as famílias que já tenham tido casos de TEA têm maior risco de possuírem outra pessoa com o transtorno. É comum também que alguns pais que tenham gerado um filho autista apresentem problemas de comunicação e de interação social eles mesmos, uma das características do problema. 

Outras síndromes: crianças com certos problemas de saúde correm mais riscos de desenvolver autismo do que outras. Epilepsia e esclerose tuberosa são alguns dos exemplos.

Idade dos pais: caso a criança tenha nascido com pais em idade mais avançada, como a partir dos 40 anos, as chances de autismo são maiores. 

Os sinais do autismo costumam se manifestar logo nos primeiros anos de vida. É importante que os pais fiquem atentos a qualquer alerta do transtorno nos filhos e, ao notar, que procurem um médico rapidamente.

Esses são alguns dos fatores que precisam de atenção, a depender de cada fase do desenvolvimento do bebê:

  • aos seis meses, a criança não responde com sorriso ou expressão de felicidade;
  • aos nove meses, não imita sons ou expressões faciais;
  • com um ano, não balbucia ou gesticula;  
  • aos 16 meses, não diz nenhuma palavra;
  • aos dois anos, não consegue formar frases compostas de pelo menos duas palavras;   
  • em qualquer idade, podem perder as habilidades sociais e de comunicação.    

Diagnóstico de Autismo

Para ter um diagnóstico preciso do autismo, é importante procurar um médico, como o pediatra ou o clínico geral,  que irá analisar os sinais de atraso no desenvolvimento da criança. Caso necessário, o paciente será encaminhado para outros especialistas, por exemplo, psicólogos e psiquiatras, neurologistas, fonoaudiólogos e fisioterapeutas. 

O diagnóstico precoce é importante para que o paciente receba o acompanhamento multiprofissional desde cedo. Contudo, os sintomas se tornam mais aparentes a partir dos dois anos de idade, quando o TEA costuma ser identificado. 

Geralmente, para definir o diagnóstico, os profissionais de saúde verificam se há, pelo menos, três dificuldades comunicacionais e duas comportamentais. 

Autismo tem cura?

É importante que os pais façam interações estimulando as crianças a fazerem atividades básicas.

O autismo não tem cura, mas é importante que a criança diagnosticada siga com um programa de tratamento iniciado de forma rápida e que seja apropriado às suas necessidades. Assim, é possível melhorar a qualidade de vida e promover melhor desenvolvimento nas diversas áreas afetadas pelo TEA. 

Tratamento para o Autismo

O tratamento para o autismo deve começar de maneira precoce, sendo intenso e ininterrupto, para contribuir com a perspectiva de bom crescimento do paciente.

A maioria dos programas que são desenvolvidos para o TEA ajudam a aumentar os interesses da criança em diversos assuntos, com uma lista altamente estruturada de atividades construtivas e que auxiliam no desenvolvimento. Por exemplo, com recursos visuais, auditivos e táteis. Tudo por meio de brincadeiras e tarefas lúdicas que os pequenos apreciam. 

As terapias têm como principal objetivo oferecer às crianças habilidades sociais e comunicativas, visando reduzir os sintomas do autismo e oferecendo suporte ao desenvolvimento e aprendizado direcionado às necessidades específicas de cada criança.

É importante contar com uma equipe integrada entre médicos (pediatras, neurologistas e psiquiatras), fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e psicólogos, que devem desenvolver um programa específico de acordo com os principais sintomas e graus da doença que as atinge, além de qual transtorno é o existente. 

Algumas terapias têm a finalidade de ensinar as crianças a como agir em determinadas situações sociais e formas de se comunicar de maneira independente. Um desses programas chama-se Análise Comportamental Aplicada (ABA, na sigla em inglês), que é muito utilizada no Transtorno do Autismo. 

A ABA trabalha com uma abordagem de aprendizado individual e reforça a prática de várias habilidades. O método tem o objetivo de aproximar as crianças do funcionamento normal do seu desenvolvimento e pode ser realizado por um psicólogo comportamental.

Existe ainda o Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Déficits relacionados à Comunicação (TEACCH), como uma outra alternativa de tratamento. Ele é feito por meio de recursos visuais que ajudam a melhorar as capacidades cognitivas dos pacientes e, geralmente, é voltado para quadros graves de autismo. 

A diferença entre o programa ABA e os programas TEACCH o que é, é que esse último não espera que as crianças atinjam o desenvolvimento normal com o tratamento, podendo ser indicada para casos mais graves. 

É fundamental conversar bastante com a equipe médica para definir o melhor programa para a criança.

As comorbidades que podem existir

O paciente com autismo pode também ter algumas comorbidades psiquiátricas. Uma delas é o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), que gera muita agitação e falta de concentração.

Há ainda o Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), o qual causa sensações de medo e preocupações sem motivos aparentes. 

Outro exemplo é o Transtorno Desafiador de Oposição (TOD), em que a criança se mostra extremamente desobediente perante figuras de autoridade, como pais e professores. 

Medicamentos para o autismo

Alguns medicamentos oferecem um apoio para o tratamento do autismo. Porém, vale lembrar que não existem substâncias específicas capazes de tratar os principais sintomas do TEA.

Muitas vezes, são usados remédios apenas com a função de amenizar dificuldades comportamentais ou emocionais que os pacientes desenvolvem devido ao autismo. 

Entre os problemas estão agressividade, ansiedade, problemas de atenção, apatia, compulsões, TDAH, impulsividade, irritabilidade, alterações de humor e insônia. 

A alimentação de pacientes com autismo

Algumas mudanças na dieta podem fazer a diferença na alimentação das crianças com autismo. É recomendado consultar um médico gastroenterologista (especialista no sistema digestivo) e um nutricionista para saber os alimentos e as quantidades recomendadas para a dieta da criança.

Também é orientado seguir uma alimentação saudável, como a necessária para qualquer pessoa, com um cardápio rico em frutas, legumes, grãos, carnes magras e carboidratos de boa qualidade. É preciso evitar o excesso de gorduras, sal, açúcares e produtos industrializados. 

Convivendo com o autismo

O diagnóstico de autismo pode deixar os pais atordoados. Contudo, é fundamental ter calma e entender que, com o acompanhamento adequado, a criança pode se desenvolver bem e crescer em convivência com a sociedade.  

Portanto, a primeira coisa a se saber é que a criança precisa ter bom estímulos em casa, com conversas, brincadeiras, auxílio nos estudos e, é claro, as terapias que mencionamos anteriormente. A perspectiva de qualidade de vida depende da gravidade da doença e do nível de tratamento que o paciente recebe. 

Outra dica é conversar com outras famílias compostas por crianças autistas. A troca de experiência alivia a angústia e também promove maior conhecimento a respeito dos transtornos do espectro. 

Prevenção

Não há algo exato que possa prevenir o autismo, já que as causas também não são tão conhecidas. 

Então, a respeito das causas que citamos anteriormente, o melhor a se fazer é evitar ter filhos em uma idade avançada e manter bons hábitos de saúde durante a gestação. 

É importante que a criança com autismo faça atividades para estimular as suas capacidades físicas e mentais.

É preciso desmistificar o autismo

Infelizmente, o autismo ainda é rodeado de mitos. Um deles, que já mencionamos, é a ideia de que determinadas vacinas geram o problema, o que é algo muito perigoso.

Portanto, vamos te mostrar algumas mentiras sobre o TEA para que você não caia mais nelas:

Pessoas com autismo não sentem emoções: claro que sentem! Contudo, para elas, não é fácil demonstrar sentimentos ou reconhecer os de outros.

São grosseiros: outro triste mito. Por não conseguirem se socializar bem, os autistas podem ser considerados “rudes” pelo modo monótono de falar. No entanto, é sempre importante lembrar que se trata apenas da dificuldade de comunicação.

Todos os autistas são “gênios”: apesar de terem um assunto de interesse e estudarem sobre ele, considerar todos os autistas como superdotados é um mito, pois cada pessoa terá um nível de cognição em diversas áreas. Isso também não significa que o autismo gera um QI abaixo da média. 

Mães insensíveis causam autismo: costumava-se dizer que mães “frias” eram as causadoras do autismo nos filhos, uma inverdade muito cruel. O que é comprovado é que todas as crianças, que estão no TEA ou não, precisam de estímulos dos adultos para se desenvolverem bem, como conversar, ensinar e brincar.

Existem medicamentos para curar: como você já leu neste artigo, não existe cura para o autismo. Então, é preciso ter muito cuidado com remédios vendidos por aí que promovem um tratamento definitivo para quem quem TEA. Eles podem ser bastante perigosos à saúde. 

O que é verdade sobre o autismo? Que cada paciente tem suas particularidades e devem ser tratados de acordo com suas necessidades. 

A criança com autismo pode ter dificuldades para fazer várias coisas sozinhas, mas precisa ser estimulada.

Autismo tem cura?

O autismo não tem cura, mas é importante que a criança diagnosticada com a doença siga com um programa de tratamento iniciado de forma precoce e que seja apropriado para melhorar a qualidade de vida das crianças pequenas com o transtorno.

O autismo em adultos

Por ser um distúrbio que costuma ser diagnosticado nos primeiros anos da infância, é comum as pessoas esquecerem que existem adultos com autismo!

Todavia, como antigamente não havia tanto conhecimento a respeito do TEA, alguns autistas cresceram sem receber o diagnóstico. A maioria é de quadros leves, em que os sintomas podem ser confundidos com simples características da personalidade da pessoa. 

Já nas condições mais graves, os pacientes podem ter recebido a afirmação de que possuem outros transtornos de desenvolvimento e, com isso, terem feito tratamentos inadequados.

Portanto, após entender mais sobre o tema, se você acreditar que pode ser autista, não tenha vergonha e procure ajuda especializada para analisar os seus sintomas. 

Quando o assunto é autismo, o respeito é a palavra de ordem

A criança com autismo pode ter dificuldades para fazer várias coisas sozinhas, mas não pode ser relegada ao descuido. Ela precisa ser estimulada para se desenvolver bem. 

Outro fator importante que não podemos deixar de mencionar é que todas as pessoas com autismo merecem respeito! Elas devem ser incluídas na sociedade e tratadas com carinho e equidade. 

Depois de ler este texto, você suspeita que o seu filho ou outra criança da sua convivência tem autismo? Caso sim, procure ajuda médica imediatamente, a fim de obter o diagnóstico correto e iniciar os programas de tratamento. 

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Compartilhe esse artigo e ajude mais pessoas a saberem sobre autismo. Conhecimento é a chave para eliminar mitos e promover o respeito!

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Por: Cia da Consulta

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