Um guia completo sobre a doença respiratória que provoca falta de ar. 

O que é Asma?

Asma é uma doença que atinge as vias aéreas provocando uma infecção crônica que pode se manifestar de formas variadas e pode ser reversível espontaneamente ou com tratamento.  A asma se manifesta por meio de crises, quando os brônquios se inflamam e reduzem a passagem de ar provocando tosse, falta de ar, chiado e aperto no peito. 

Segundo a Organização Mundial de Saúde, cerca de 235 milhões de pessoas no mundo são considerados asmáticos e estima-se que no Brasil, cerca de 3 a 5% da população tenha o problema. Alguns gatilhos como pó, poeira, mofo, odores fortes e perfumes podem causar uma irritação nos brônquios e desencadear a asma. 

Tipos de asma

Para classificar a gravidade da sua asma, o seu médico considera a análise clínica juntamente com os resultados de seus exames. Determinar o quão grave é sua asma auxilia o médico a escolher o melhor tratamento. Além disso, a gravidade da doença pode alterar com o passar do tempo, necessitando um reajuste da medicação.

Atualmente classificamos a asma tanto pelo seu controle quanto pela gravidade. Consideramos sempre o último mês, tendo a asma como “controlada” quando os sintomas estão ausentes e a pessoa leva uma vida normal, como se nem tivesse a doença. Na asma “parcialmente controlada” os sintomas estão presentes, mas não tão frequentes. Por fim, a asma é “não controlada” quando os sintomas aparecem frequentemente. 

  • Controlada: Se a pessoa não teve crise no último mês e não precisou limitar suas atividades, não manifestou sintomas diurnos e noturnos, nem fez uso de medicação de alívio (bombinhas para crise), pode-se dizer que tem uma asma controlada. 
  • Parcialmente controlada: Quando os sintomas surgem, mas não tão frequentes. Se a pessoa precisou limitar suas atividades 1 a 2 vezes no último mês, manifestou alguns sintomas diurnos ou noturnos e fez uso de bombinhas, pode-se considerar a doença parcialmente controlada. 
  • Não controlada: Quando os sintomas surgem frequentemente e a pessoa precisou fazer 3 ou mais limitações das suas atividades, manifestou sintomas diurnos, noturnos e fez uso de bombinhas para aliviar a crise, pode-se considerar uma asma não controlada. 

Além dessas, existe a asma de difícil controle que ocorre quando mesmo tomando doses adequadas de medicamento, é difícil controlar a doença. E a Asma grave, que é quando os sintomas não param mesmo com o uso das medicações em altas doses e de forma regular. 

Causas da asma

Fumar é um dos gatilhos que podem provocar a asma e necessitar do uso de tratamento.

Não se sabe exatamente o que provoca uma crise de asma, uma vez que cada pessoa apresenta uma sensibilidade a agentes diferentes. Por isso, é importante entender o que causa os ataques de asma e tentar reduzir a exposição a isso. As substâncias mais comuns para provocar uma crise de asma são: 


Substâncias e agentes alérgenos

Que podem ser transportados pelo ar, como ácaros e poeira, poluição, pólen, mofo, pelos de animais, fumaça de cigarro e partículas de insetos; 

Produtos químicos como tinta, desinfetantes e produtos de limpeza. Essas substâncias  quando aspiradas, irritam os brônquios levando a uma crise;  

Infecções virais, como o resfriado comum ou a gripe. 


Alimentação

Alergias alimentares podem causar crises de asma. Os alimentos mais comuns associados com sintomas alérgicos são: Ovos, leite, soja, trigo, peixe, camarão e outros crustáceos, frutas, algumas folhas, conservantes e aditivos acrescentados aos alimentos industrializados; 


Asma induzida por exercício 

Algumas pessoas podem desenvolver asma desencadeada por algum esforço ou após a prática de exercícios físicos. Porém, existem muitas pessoas sem asma diagnosticada que desenvolvem sintomas apenas durante o exercício. Quem apresenta essa forma de asma, precisa tomar medicação prescrita antes da atividade física.


Asma ocupacional

Esse tipo da doença é muito comum em pessoas que trabalham em usinas ou expostas a agentes químicos, tinturas, agrotóxicos, etc. Pode provocar dificuldade em respirar, assim como outros sintomas de asma apenas nos dias em que a pessoa está no trabalho. 

Outros trabalhos comuns associados com a asma ocupacional incluem criadores de animais e veterinários, agricultores, cabeleireiros, enfermeiros, pintores e marceneiros. 

Asma noturna

Esse não é um tipo diferente de asma, mas ocorre quando os sintomas se manifestam durante a noite. Acredita-se que a asma noturna acontece devido ao aumento da exposição aos alérgenos, ao resfriamento das vias aéreas, a posição reclinada favorecendo refluxo gastroesofágico, ou associada ao ronco e apneia do sono.

Asma por mudanças de temperatura

O choque de temperaturas é uma mudança bastante agressiva para quem tem as vias respiratórias mais sensíveis. Além das crises de asma, é comum haver piora de rinite ou tosse. A mudança do calor para o frio pode desencadear uma resposta na mucosa brônquica que, por meio de estímulos nos receptores nervosos de temperatura, podendo desencadear uma crise.

Medicamentos para a asma

Alguns medicamentos anti-inflamatórios não hormonais como o ácido acetilsalicílico, o diclofenaco e o ibuprofeno podem provocar crises de asma. Isso acontece porque esses remédios inibem uma via de inflamação, mas sobrecarregam outra, isso se deve a forte relação com a crise asmática em quem tem a doença. 

Fatores de risco

Fumar é um dos gatilhos que podem provocar a asma e necessitar do uso de tratamento.

Histórico familiar

Quando há casos de alergias na família, há uma predisposição genética para quadros alérgicos no geral, como rinite alérgica e asma. 

Histórico de alergias

Se a pessoa tem ou já teve algum tipo de alergia, ela tem uma maior predisposição a ter outros tipos, dentre eles a asma, uma vez que o corpo reage de forma excessiva aos estímulos externos. 

Obesidade 

Quem tem obesidade pode desenvolver maior risco de ter asma, pois a obesidade provoca uma série de processos inflamatórios – e a asma é uma inflamação nos brônquios. O tratamento da asma no paciente obeso é mais difícil. Perder peso pode fazer a asma sumir da sua vida. 

Hábitos da gravidez

Mães que fumam durante a gestação ou tem forte contato com fumaça, podem facilitar o desenvolvimento da asma nos filhos.

Se durante a gestação a mãe dorme mal, tem transtorno de ansiedade e depressão, isso contribui para aumentar o risco do bebê ter alergia. 

Refluxo gastroesofágico

A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), que ocorre quando o conteúdo do estômago vaza em direção contrária para o esôfago, causando uma irritação, azia e outros sintomas pode desencadear crises de asma. Pois se o conteúdo do refluxo for aspirado, pode ir parar dentro dos pulmões, o que pode favorecer quadros como pneumonia, bronquite e asma. 

É necessário que os asmáticos tratem adequadamente o refluxo, seja com medicamentos ou cirurgia para conseguir melhorar das crises de asma. 

Sintomas de Asma

Os sintomas da asma podem variar conforme o grau que a pessoa apresentar.

A maioria das pessoas com asma pode passar longos períodos sem sintomas, e os intervalos entre as crises ocorrem quando expostos a algum agente. As pessoas que possuem deficiência respiratória crônica, apresentam crises mais graves em determinados períodos. 

Quando a asma ataca, ela pode durar minutos a dias e podem se tornar perigosos se o fluxo de ar estiver muito restrito. Seus principais sintomas são tosse, chiado, falta de ar e aperto no peito. Os sintomas variam de uma pessoa para outra. 

  • Tosse com ou sem produção de escarro (muco); 
  • Repuxar a pele entre as costelas durante a respiração (retrações intercostais); 
  • Deficiência respiratória que piora com exercício ou atividade. 

Respiração ofegante que composta de: 

  • Episódios em períodos intercalados e sem sintomas; 
  • Piora no período da noite ou no início da manhã;
  • Melhora quando se usa medicamentos que abrem as vias respiratórias (broncodilatadores); 
  • Piora quando se inspira ar frio; 
  • Piora com exercício; 
  • Piora com azia (refluxo). 

Situações consideradas de emergência:

  • Quando lábios e rosto ficam na cor azulada; 
  • Nível diminuído de agilidade, como sonolência grave ou confusão, durante um ataque de asma; 
  • Extrema dificuldade de respirar
  • Pulsação rápida; 
  • Ansiedade grave devido à deficiência respiratória; 
  • Sudorese; 
  • Chiado audível, parece com miado de gato; 

Outros sintomas que podem ocorrer com essa doença: 

  • Padrão de respiração anormal; 
  • Respiração pode parar temporariamente; 
  • Dores no peito; 
  • Aperto no tórax.

Na consulta médica

Fique atento aos ataques graves de asma, eles podem ser fatais. Ao notar os sinais e sintomas, procure um médico, pois o tratamento precoce da asma pode evitar uma lesão pulmonar e ajudar a manter o quadro estável, evitando ataques graves. 

Médicos que podem dar o diagnóstico da asma:

Diagnóstico de Asma

O diagnóstico da asma é muito importante para iniciar o tratamento.

O diagnóstico da doença é feito através do histórico do paciente e de exames subsidiários. Pacientes que passam por crises esporádicas com melhora depois de um tempo são suspeitos para asma, principalmente se possuírem outro tipo de alergia.  

O médico também poderá solicitar alguns exames para avaliar o funcionamento dos seus pulmões, sendo o principal, a função pulmonar.

Teste de função pulmonar

Nesse exame, o paciente assopra em um tubo ligado a um computador que vai medir a função dos pulmões. Se no momento do exame estiver tendo uma crise, ele assopra no tubo uma primeira vez, e novamente após usar um broncodilatador. O médico vai orientando com instruções sobre como controlar a respiração corretamente. Se a função pulmonar se mostrar alterada no primeiro resultado e estabilizada no segundo, o diagnóstico é de asma.

Quando o asmático chega ao médico contando sintomas típicos da doença, mas o exame dá normal, pois ele não está em crise. Nesses casos, o médico pode solicitar a chamada bronco provocação, que é quando se expõe o paciente a um agente inflamatório em nível controlado e então ele fica em observação. Se nesse tempo iniciar uma crise, pode ser suspeita de asma, que se confirmará após o término do exame. A função pulmonar simples também é chamada de Espirometria.

Exames adicionais

Outros testes para diagnosticar a asma incluem:

  • Exames de imagem: radiografia de tórax e tomografia computadorizada (TC) dos seus pulmões e cavidades do nariz que estejam causando ou agravando problemas respiratórios; 
  • Gasometria arterial: a gasometria arterial mede o pH e os níveis de oxigênio e gás carbônico no sangue de uma artéria. 
  • Teste de óxido nítrico: esse teste mede a quantidade do gás óxido que existe na respiração. 

Tratamento de Asma

As chamadas “bombinhas” são remédios usados para controlar as crises de asma.

Fazer prevenção e ter o controle da doença são os principais métodos para impedir que os ataques se manifestem. Medicamentos de uso contínuo servem para minimizar a sensibilidade e a inflamação as quais os brônquios da pessoa asmática estão sujeitos, e ajudam os pulmões a reagirem com menos intensidade aos agentes irritantes, como poeira e ácaros.

Asmáticos que não realizam o tratamento contínuo adequadamente acabam adquirindo cicatrizes em seus brônquios, que podem tornar o quadro irreversível. Nessas situações, mesmo com altas doses de medicamentos não é possível o controle da doença, devido ao não uso da medicação durante anos. 

Os broncodilatadores, apenas revertem o quadro de contração do brônquio, os medicamentos contínuos corticosteroides funcionam para evitar que essas reações aconteçam. 

Os tratamento para a asma incluem: 

Medicamentos contínuos

Esses medicamentos geralmente devem ser tomados diariamente e são a base do tratamento da asma. Eles incluem:

Broncodilatadores

Os broncodilatadores servem para aliviar uma crise de asma. Eles ajudam a relaxar a musculatura dos brônquios, permitindo que o ar entre nos pulmões novamente. Essas medicações têm início de ação rápida, gerando um alívio imediato do paciente. Há broncodilatadores de curta duração (de quatro a seis horas de ação) e de longa duração (de 12 a 24 horas de ação), mas nenhum desses é um tratamento preventivo, devendo ser associado aos corticoides inalados.

Pessoas que usam ou usaram o broncodilatador mais do que três ou quatro vezes em um único dia devem procurar um médico, a fim de buscar formas de tratamento da doença como um todo e não apenas da crise.

Outros medicamentos

Os corticosteroides também podem ser usados em frequência menor na versão injetável e são indicado para casos mais graves ou conforme a indicação médica. 

Os sprays nasais são muito eficazes e permitem que a asma fique mais suave. 

 Convivendo com a asma 

O tratamento pode variar dependendo do tipo e grau da asma que pode começar muito cedo.

Ela pode ser estressante e deixar o paciente irritado ou deprimido ao precisar cortar suas atividades habituais para evitar gatilhos para as crises. Os sintomas da doença pedem rotinas complicadas, mas a asma não tem de ser uma condição limitante. 

A melhor maneira de superar a ansiedade dos sintomas e uma sensação de impotência é entender sua condição e tomar o controle de seu tratamento. Algumas sugestões que podem ajudar:

Diminuir o ritmo das atividades

Fazer pausas entre as tarefas e evitar atividades que pioram os sintomas são importantes e podem ajudar a evitar que você se sobrecarregue. 

Evitar os gatilhos

Reduzir a exposição a coisas que provocam sintomas de asma é fundamental no controle da doença. Manter a casa sempre limpa, sem mofo nas paredes nem umidade, evitar o acúmulo de poeira e algumas atividades que exigem esforços pode ajudar a prevenir uma crise. 

Pratique exercícios 

A atividade pode prevenir ataques e fortalecer o coração e pulmões. Além disso, os exercícios ajudam no controle do peso, que podem piorar um ataque de asma. Todos os esportes podem ser praticados, como moderação de acordo com o seu caso. 

Controle as doenças relacionadas

Alergias e a doença do refluxo gastroesofágico podem provocar ataques. É importante tratar esses problemas antes de tratar a asma.

Asma tem cura?

Não há cura, mas tem controle. Os sintomas podem sumir por anos e o asmático nem se lembra de um dia ter tido asma. Com cuidados, controle e tratamento apropriados, a maioria das pessoas com asma leva uma vida normal.

Complicações da Asma 

Os sintomas podem atrapalhar as atividades diárias durante uma crise de asma.

A doença pode apresentar complicações graves, como: 

  • Capacidade reduzida de se exercitar e fazer outras atividades; 
  • Falta de sono devido aos sintomas noturnos; 
  • Alterações permanentes no funcionamento dos pulmões; 
  • Crises de tosse persistente
  • Dificuldade para respirar que requer ajuda na respiração (ventilação); 
  • Necessidade de hospitalização e internação devido a ataques severos; 
  • Efeitos colaterais de medicações usadas para controlar;
  • Óbito. 

Prevenção

A asma em si não é possível de ser prevenida, visto que ela é decorrente de uma inflamação dos brônquios sem causa aparente. No entanto, é possível controlar as crises e ter uma qualidade de vida melhor e algumas medidas podem ajudar nesse controle, como: 

Fazer teste para alergias

Os testes para alergias respiratórias ajudam a detectar qual é o agente causador da doença. Entram nessa lista ácaros, fungos, mofo, pelos de animais, entre outros. A partir do teste, é possível evitar a exposição ao agente e prevenir crises. É comum que a asma esteja associada a outras doenças alérgicas, como a rinite alérgica e o eczema. Fazendo o controle dos causadores dessas alergias é possível evitar crises asmáticas. 

Trate a doença e não as crises 

É muito importante lembrar que a asma é uma doença crônica cujo tratamento, nos casos persistentes, deve ser contínuo, mesmo que não existam sintomas. O tratamento deve ser feito com o uso de corticoide inalatório diariamente, em doses determinadas pelo médico. Usar os medicamentos de controle de forma irregular, é uma das causas mais comuns de crises. 

Manter a vitamina D em dia 

A falta de vitamina D  no organismo está sendo relacionada a uma série de doenças do aparelho imunológico e a asma é uma delas. Alguns estudos apontam que a deficiência dessa vitamina pode aumentar os riscos de doenças pulmonares mais graves em crianças. A principal fonte de vitamina D é a exposição solar, que deve ser feita por cerca de 15 minutos, três vezes por semana. Ovos, manteiga, iogurtes e peixes, como atum e sardinha, são fontes da vitamina.

Manter a higiene

Alguns gatilhos como mofo, pelos de animais, insetos, ácaros e poeira domiciliar devem ser cuidadosamente eliminados do ambiente. Troque a roupa de cama semanalmente e leve secando-as no sol. Também é recomendado aos asmáticos o uso de fronhas e capas de colchão antiácaros, para diminuir a possibilidade de crises.

 Substitua o carpete por outros tipos de piso, tapetes devem ser retirados do quarto e não use umidificadores, visto que a umidade favorece o aparecimento de alguns alérgenos. 

Evite cheiros fortes

Produtos como velas, aromatizadores em spray e essências devem ser evitados por quem tem a doença. Cheiros fortes e fumaça provocam irritação nas vias aéreas e podem desencadear crises de asma. Elimine esses produtos ou, pelo menos, opte por versões que não possuem aroma.

Evite o cigarro

O cigarro é prejudicial para todas as pessoas e para quem é alérgico, é pior. O fumo favorece a evolução de alergias respiratórias e asma. Alérgicos fumantes também se tornar futuros portadores da doença. Além disso, outras doenças como câncer, enfisema pulmonar e doenças cardíacas estão associadas ao tabagismo. Se você é alérgico e fuma, é recomendado que faça um tratamento para parar de fumar. 

Agora que você já sabe mais sobre asma, é sempre importante lembrar dessas dicas na hora de lidar com a doença ou ajudar alguém que esteja passando por esse problema. Evitar os gatilhos, fazer tratamento e tomar a medicação corretamente é importante para não deixar-la progredir. 

Com cuidados e tratamento, uma pessoa com asma pode levar uma vida com mais bem-estar para praticar as suas atividades e manter uma rotina saudável. 

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Por: Cia da Consulta

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