Você sabia que o Alzheimer atinge mais de 1,2 milhões de pessoas no Brasil e só a metade se trata?
O Alzheimer é uma doença que atinge o cérebro de forma progressiva e irreversível e é a principal causa de demência entre idosos. A doença costuma surgir por volta dos 60 anos, mas estudos recentes mostram que os primeiros sinais do Alzheimer podem aparecer aos 40.
A doença é causada pela morte de células cerebrais e se apresenta como demência ou perda de funções cognitivas (memória, orientação, atenção e linguagem).
A doença não tem cura, é possível apenas tratar os sintomas que auxiliem na perda da memória e orientação familiar.
Segundo a Associação Brasileira de Alzheimer, 100 mil novos casos surgem no Brasil a cada ano e a estimativa é que esse número dobre até 2030. Um fato preocupante é que a cada duas pessoas com a doença, apenas uma sabe que tem.
O avanço da idade é o principal fator de risco para o desenvolvimento da doença e após os 65 anos, o risco de desenvolvimento dobra a cada cinco anos, logo uma pessoa de 70 anos tem o dobro de chances de desenvolver a doença em relação a uma de 65.
Se você conhece ou convive com alguém que tem a doença, deve saber o quanto é difícil para a pessoa que começa a e também para os familiares.
O Alzheimer pode estar relacionado à vários fatores como, por exemplo, genética, envelhecimento, sedentarismo, traumatismos cranianos e tabagismo, por exemplo. O tratamento é essencial para manter a qualidade de vida e a saúde mental do doente.
Quer mais dicas de como viver com mais saúde e bem-estar, leia esse outro post do blog.
A seguir você vai encontrar um guia sobre Alzheimer com os sintomas, causas e tratamentos.
A partir desse texto você vai poder reconhecer os sintomas iniciais, seja para procurar um médico ou para ajudar alguém que tenha a doença.
Boa leitura!
O que é Alzheimer?
O Alzheimer é uma doença que atinge o cérebro gerando uma perda progressiva dos neurônios da memória, provocando a perda da capacidade de pensar, raciocinar e memorizar assim como alterações de comportamento psicológico e social.
A doença se agrava ao longo do tempo e é incurável, mas deve começar a ser tratada assim que o paciente souber o diagnóstico. A doença atinge quase que em totalidade as pessoas idosas e por conta disso já chegou a ser conhecida erroneamente como “esclerose” e também “caduquice”.
O Alzheimer começa a se manifestar apresentando sinais e sintomas de demência, perda de memória, falta de atenção, dificuldade na linguagem e em se expressar.
Quanto antes for diagnosticada a doença, melhor para retardar o seu avanço e assim garantindo melhor qualidade de vida para o paciente e para os familiares.
A perda dos neurônios não acontece de maneira homogênea, as células nervosas responsáveis pela memória e pelas funções de execução de vários tipos de tarefas costumam ser acometidos com mais frequência. Com o tempo outras áreas tendem a ser atingidas, ampliando a perda das funções.
Dados mostram que em todo o mundo existem cerca de 35,6 milhões de pessoas com a doença de Alzheimer. No Brasil, já são mais de 1,2 milhões de casos, a maior parte deles ainda sem diagnóstico.
O fato das pessoas não saberem que tem a doença, ou não a tratarem da forma correta pode provocar agravo dos sintomas. Por isso é importante que logo nos primeiros sinais, o paciente procure um médico para melhor diagnóstico do tratamento.
Sintomas do Alzheimer
O Alzheimer provoca alguns sintomas que na maioria das vezes podem ser confundidos com o processo de envelhecimento natural devido ao avanço da idade. Deve-se ficar atento aos sinais que são característicos e indicar o início da doença, como:
- Perda da memória recente, repetindo perguntas ou os mesmos assuntos;
- Perda da concentração nas atividades cotidianas;
- Dificuldade para perceber uma situação de risco, para cuidar dos seus próprios bens ou pertences, dificuldade de tomar decisões e planejar atividades mais complexas.
- Dificuldades com orientação no espaço e no tempo, sem conseguir chegar em lugares que estava habituado a ir;
- Alterações de comportamento e personalidade, a pessoa pode se tornar mais agitada, apática, desinteressada, isolada e até agressiva;
- Perda da capacidade de concentração, cometendo erros na fala e na escrita;
- Alteração no apetite com tendência a comer muito, ou, perder a fome;
- Tendência a mudança de hábito alimentar, preferindo doces e alimentos menos saudáveis;
- Agitação noturna ou insônia, com troca do dia pela noite;
- Alucinações visuais (ver o que não existe) ou auditivas (ouvir vozes);
- Interpretações delirantes da realidade, quadros paranoicos podendo achar que está sendo roubado, perseguido ou enganado por outras pessoas.
Os sintomas não aparecem todos juntos, eles vão surgindo com o decorrer da doença e se agravando com o avançar dela. O quadro da doença costuma evoluir, em média, por um período de cinco a dez anos e nem todos os pacientes desenvolvem todos os sintomas.
Mesmo demonstrando uma aparência saudável, os portadores da doença podem chegar a necessitar de cuidados 24h por dia, tornando-os mais dependente dos familiares para realizar atividades básicas como a sua higiene pessoal, por exemplo.
Na fase do Alzheimer leve, o portador consegue realizar suas atividades do dia a dia sozinho e deve ser estimulado a criar formas de se manter ativo e independente.
Se ao ler esses sintomas você suspeita que esteja desenvolvendo Alzheimer ou alguém que você conheça esteja desenvolvendo, é importante procurar um médico para ter um diagnóstico preciso.
Aqui você encontra mais alguns sintomas que estão associados a doença de Alzheimer.
Como é feito o diagnóstico do Alzheimer?
Muitas vezes os sintomas da doença acabam sendo confundidos como um processo normal do envelhecimento tanto pela pessoa como por seus familiares, a busca por ajuda profissional vai sendo adiada e a doença acaba diagnosticada tardiamente.
O diagnóstico de uma doença como o Alzheimer é um processo difícil devido a idade avançada do paciente. Muitas vezes o próprio portador tende a esconder os sintomas por vergonha, por isso é importante a família estar atenta e se identificar algo em comum, deve levar o idoso até uma unidade de saúde mais próxima.
O neurologista junto de um geriatra são os médicos responsáveis pelo tratamento do Alzheimer. O acompanhamento médico é essencial para que o diagnóstico seja preciso, pois algumas outras doenças agravantes da idade também podem originar falta de memória e demais sintomas.
Durante a consulta, o médico faz uma análise a partir de várias perguntas para o paciente e para o familiar. Após isso, o médico pode solicitar alguns exames como sangue, imagem do cérebro e, em casos selecionados, retirada do líquido da espinha dorsal.
Após o diagnóstico dos exames, o médico irá indicar o melhor tratamento dependendo da fase da doença que o paciente já esteja.
Fases do Alzheimer
O Alzheimer é caracterizado pelo desenvolvimento progressivo dos sintomas, muitos pacientes porém podem apresentar períodos de maiores instabilidades. Essa evolução dos sintomas e da doença podem ser divididas em 3 fases:
Fase Leve
Nessa fase a doença é mais difícil de ser percebida. Familiares e amigos veem os sintomas como “chegada da velhice” e como vão se manifestando de forma gradual, fica mais difícil identificar quando a doença começa. Os sintomas iniciais geralmente são:
- Perda de memória com situações recentes;
- Dificuldade para encontrar palavras e se expressar;
- Dificuldade de tomar decisões, perda de iniciativa e motivação;
- Desorientação de tempo e espaço;
- Depressão, sinais de agressividade ou diminuição do interesse por atividades e passatempos.
Fase intermediária
Nessa fase, a doença já está progredindo e os sintomas ficam mais evidentes e claros e as pessoas com demências já tem dificuldades com as atividades praticadas no dia a dia, como:
- Prejuízo de memória, fazendo com que a pessoa esqueça de fatos mais importantes, nomes de pessoas próximas;
- Incapacidade de cozinhar, cuidar da casa, cuidar da própria higiene e demais autocuidados;
- Alteração de comportamento (inquietação, irritabilidade, agressividade);
- Alucinações (ouvir vozes e ver pessoas que não estão presentes);
- A pessoa se perde dentro e fora de casa.
Fase Grave
Nessa fase os sintomas já são gravíssimos e pessoa já fica praticamente inativa e dependente de ajuda em suas atividades. Os sintomas como:
- Perda grave da memória e dificuldade de lembrar de acontecimentos antigos e recentes;
- Dificuldade no reconhecimento de familiares e amigos;
- Dificuldade para orientar-se dentro da própria casa;
- Dificuldade de entender o que se passa à sua volta;
- Dificuldade de locomoção, sendo necessário auxílio para caminhar;
- Dificuldade para se alimentar, associada a prejuízos na deglutição;
- Pode haver a intensificação de algumas doenças como incontinência urinária e fecal;
- A pessoa pode ficar presa a uma cadeira de rodas ou cama.
É importante saber que os sintomas nem sempre obedecem às fases da doença, muitas vezes eles podem surgir antes ou se mesclar em um mesmo período, dependendo do avanço da doença no organismo da pessoa.
O que causa o Mal de Alzheimer?
O conhecido médico Dr. Dráuzio Varella, afirma que ainda não se sabe o motivo certo da causa do Alzheimer, mas são conhecidas algumas lesões cerebrais características da doença e sabe-se também que está relacionado à junção de vários fatores de risco como: a genética, envelhecimento, sedentarismo, traumatismos cranianos e tabagismo, por exemplo.
1. Fatores Genéticos
Algumas pesquisas mostram alterações em alguns genes que influenciam no funcionamento do cérebro e de alguns genes que estão relacionados com lesões nos neurônios que podem provocar o Alzheimer, mas ainda não se sabe o fator determinante dessas alterações.
Apesar desse fator, menos da metade dos casos da doença é por causa hereditária. O Alzheimer familiar acontece em pessoas mais jovens, com 40 a 50 anos, tendo uma piora acelerada.
O tipo mais comum é o Alzheimer esporádico, que não tem relação com a família e acontece em pessoas acima dos 60 anos. Um fator também com causa desconhecida.
2. Acúmulo de proteínas no cérebro
Alguns estudos observaram que pessoas com a doença de Alzheimer apresentam um acúmulo anormal de proteínas, chamadas proteínas Beta-amilóide e proteína Tau, que causam inflamação, desorganização e destruição de algumas células na região do cérebro.
As alterações nas células são influenciadas por essas proteínas, mas a causa exata do acúmulo ainda não foi descoberta e nem o que fazer para impedi-los. Fator determinante para a cura do Alzheimer ainda não ter sido encontrada.
3. Redução do neurotransmissor acetilcolina
A acetilcolina é um dos neurotransmissores liberados pelos neurônios. Essa substância tem o papel de transmitir os impulsos nervosos do cérebro e permitir seu funcionamento adequadamente.
Na doença de Alzheimer a Acetilcolina está reduzida e os neurônios que a produzem se degeneram, mas ainda não se sabe a causa real disso. Os tratamentos existentes atuam para aumentar a quantidade dessa substância e controlar os sinais e sintomas do quadro demencial.
4. Fatores Ambientais
Alguns fatores influenciados pelos nossos hábitos diários auxiliam para a inflamação no cérebro, entre esses fatores estão:
- Idade acima dos 60 anos – é um fator de risco para o desenvolvimento do Alzheimer. Com o envelhecimento, o corpo não consegue reparar algumas alterações que podem surgir, aumentando assim o risco de doenças;
- Colesterol Alto – aumenta as chances da doença, por isso é necessário manter o controle seja com medicamentos específicos e/ou de cuidados com a alimentação e a prática regular de atividades físicas.
- Aterosclerose – Acúmulo de gordura nos vasos que são causados por condições como pressão alta, diabetes, colesterol alto e tabagismo. Esses fatores podem diminuir a circulação de sangue para o cérebro e facilitar o desencadeamento da doença;
- Radicais livres em excesso – alimentação inadequada rica em açúcares, alimentos industrializados, além de hábitos como fumar, sedentarismo e estresse elevado provocam esses radicais livres que que se acumulam no nosso corpo;
Uma importante forma de evitar o Alzheimer é ter hábitos de vida saudáveis, realizar uma alimentação saudável, além da prática de atividade física. Aqui você lê alguns hábitos que vão contribuir para a sua qualidade de vida.
Tratamentos para Alzheimer
O Alzheimer não tem cura e o tratamento não impede a evolução da doença, apenas ameniza ou retarda os efeitos e é importante que seja feito no estágio inicial da doença. O tratamento é feito para tentar controlar alguns sintomas, como:
Tratamento dos distúrbio de comportamento
Esse tratamento visa controlar a confusão e agressividade, por mais que muitas vezes seja difícil. É importante saber que os remédios podem prejudicar ainda mais a função intelectual ou cognitiva dos doentes. Por isso é indicado o acompanhamento médico constante.
A depressão e os transtornos do sono também devem ser tratados com medicamentos específicos para manter o controle.
Aqui você encontra médicos especialistas que pode ajudar no diagnóstico do Alzheimer.
Tratamento específico
Este tratamento contribui para a melhoria do déficit de memória que é um dos sintomas principais da doença. Alguns remédios específicos podem funcionar melhor nos estágios iniciais da doença.
Dados mostram que somente uma parcela dos idosos tem melhoria com o uso dos medicamentos e muitos deles ainda podem causar efeitos colaterais principalmente gástricos e cardíacos, que podem inviabilizar seu uso.
Somente um médico pode dizer qual medicamento é mais indicado para cada paciente, a dosagem correta e duração do tratamento dependendo do estágio em que a doença estiver.
É importante que o paciente nunca se automedique e não interrompa o seu tratamento sem consultar um médico antes. O que funciona para uma pessoa com Alzheimer, nunca vai funcionar para a outra, pois depende do grau da doença que o paciente estiver.
Veja aqui alguns cuidados simples que podem melhorar a qualidade de vida de pessoas com Alzheimer.
Há como prevenir o Alzheimer?
O Alzheimer ainda não tem cura, mas possui formas de ser prevenido. Manter a mente e o corpo ativos e uma boa vida social, auxiliam na redução das chances de desenvolvimento da doença.
Algumas atividades são recomendadas para manter o idoso ativo e estimular a memória, entre elas estão: hábitos de leitura constante, exercícios que estimulem a memória e o cérebro, jogos inteligentes e participação nas atividades em grupos.
Manter uma alimentação equilibrada e saudável associada à prática de atividades físicas e atividades que estimulem o cérebro, podem ajudar a reduzir as chances de desenvolver a doença.
Convivendo com o Alzheimer
Um diagnóstico de Alzheimer muda o dia a dia tanto do portador quanto da família. A medida em que a doença vai se agravando, o paciente torna-se mais dependente, se afastando completamente das atividades rotineiras e do convívio social.
O portador de Alzheimer precisa do apoio dos familiares a partir do momento do diagnóstico da doença. É preciso que os familiares entendam que o paciente perde as suas capacitações e sofrem de uma doença incurável, tendo efeitos negativos na vida de todos que estão próximos.
Muitas vezes é difícil da família compreender o comportamento da pessoa com Alzheimer, que é independente da vontade dela. Os idosos passam por distúrbios de humor, dispensam os cuidados o que pode tornar o processo de convivência mais difícil. Veja aqui 5 dicas para nunca fazer com a pessoa com Alzheimer.
A convivência com o paciente portador de Alzheimer é um processo a ser desenvolvido pela família e amigos. Todo o suporte familiar e de todos ao redor do paciente é importante para um melhor tratamento.
Qualquer dificuldade ema manter um convívio com o doente deve ser exposto ao médico, para que as medidas cabíveis em cada situação possam ser discutidas em conjunto.
Como cuidar de alguém que tem Alzheimer
Cuidar de uma pessoa com Alzheimer requer muita paciência e dedicação. O paciente vai necessitar do apoio da família ou de pessoas que estão ao seu redor e todo o apoio tanto para a família como para o paciente serão importantes.
É preciso buscar informações sobre a doença, ler muito a respeito e ter a disposição para lidar com a mudança de humor e personalidade do paciente que são características da doença, pois os cuidados são intensos e difíceis muitas vezes.
Algumas atividades são recomendadas para manter o idoso ativo e estimular a memória, entre eles, hábitos de leitura constante, exercícios que estimulem a memória e o cérebro, jogos inteligentes e participações nas atividades em grupo.
O paciente precisa do apoio de diversos profissionais como médicos, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas, psicólogos e enfermagem domiciliar para auxiliar principalmente nas fases mais avançadas da doença.
Algumas ONG’s e associações se predispõem a ajudar os cuidadores, a Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz) é uma delas. Formada por famílias de pacientes com Alzheimer eles promovem encontros para trocar experiências e esclarecer dúvidas para cuidar melhor do paciente com Alzheimer.
Se você tem dúvidas em relação aos cuidados, leia aqui algumas dicas de como cuidar melhor dos pacientes.
6 fatos importantes sobre o Alzheimer
A doença afeta mais as mulheres. Dados mostram que as mulheres são afetadas duas vezes mais que os homens, isso se dá possivelmente pelo motivo de elas viverem mais.
O diagnóstico não é fácil. Isso se dá porque não existe um único critério específico para o diagnóstico, é necessário uma combinação de vários testes, exames de anamnese, perfil neuropsicológico, exames de imagens cerebrais.
A perda de memória nem sempre é o sintoma inicial. Esse é um sinal comum do Alzheimer, mas nem sempre é o primeiro que aparece. A dificuldade de linguagem, desorientação no tempo e espaço e alterações de comportamento e humor em alguns casos são os primeiros sintomas.
Doenças cardiovasculares podem aumentar o risco. Tanto do Alzheimer como de outras demências, como a demência vascular. Nessas doenças são levados em consideração fatores como fumo, diabetes e hipertensão, que também contribuem para o desenvolvimento do Alzheimer.
Cuidadores e familiares também precisam de cuidados. O bem-estar da pessoa que cuida de um portador de Alzheimer é muito importante. O cuidador precisa estar saudável para lidar com algumas dificuldades e algumas situações de estresse que a doença acarreta.
Conclusão
O Alzheimer é uma doença que não tem cura e atinge o cérebro causando morte das células de forma progressiva causando demência nos idosos. Os sintomas costumam ser confundidos com sintomas naturais da velhice o que leva muitas vezes a um diagnóstico tardio.
Perda de memória, dificuldade de localização no tempo e espaço e de se expressar, são alguns dos sintomas. Com o decorrer da doença, mais sintomas vão se desenvolvendo.
Todo dia é um desafio para quem tem ou cuida de alguém com a doença. O portador passa por mudanças em suas atitudes e atividades, características que muitas vezes causam dificuldades para os familiares e pessoas próximas.
É preciso que o cuidador conheça a doença e entenda os sintomas para ajudar o portador de Alzheimer. Todo cuidado, carinho e apoio são indispensáveis tanto para quem adquire a doença como para quem vai ajudar a cuidar. O Alzheimer transforma a vida do portador e da família.
Quer mais dicas para cuidados com saúde, bem-estar e qualidade de vida? Leia esses outros artigos do blog e saiba mais.
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